Mercado de Risco ou Confisco?

RENDA COMPARTILHADA

Estivemos vivendo um período de incertezas econômicas, as ameaças de perder tudo para o estado, perder tudo por invasões ou por vandalismo. Porém, as nuances da economia indicam bom tempo e o que vemos é surpreendente; o Dólar baixando sem atropelos do BC e a BV subindo a níveis nunca alcançados. Aguardamos as manifestações das Agências de risco internacional; Moody’s, Fitch, ou Standard & Poor’s que restituam ao Brasil a confiança no mercado de investimentos.

A avidez fiscal sofrida no ambiente de investimentos tornou o Brasil como o menor de todos os títulos de aporte no mundo, com o total de US$65 bilhões ao ano, enquanto outros países da América Latina somam US$905 bilhões, a África e Rússia acima de US$300 bilhões.  Estes investidores certamente são brasileiros, porque deixam por aqui, como se estivessem debaixo dos seus colchões. Porém quando o governo mexe na SELIC, o desastre é imediato, surge ameaça de inflação com o tenebroso índice do tomate, com seus 0,79% do PIB  causa danos de 15% de inflação. Quando os jornais anunciam a elevação dos preços nada mais fazem do que a secular ordem de Lênin, “provoque o pânico da população com a inflação”.

Este pequeno aporte estrangeiro no Brasil, toma força destrutiva da economia quando a mídia anuncia os saques dos investidores que realmente sofrem grandes perdas cambiais que não são risco de mercado, mas o verdadeiro e ilegítimo confisco. Ocorre que este dinheiro não pertence e nunca pertenceu ao Brasil, são investimentos de terceiros que não devem ser molestados, ou abusados. Quando vamos a um shopping, ou supermercado onde há um grande estacionamento, os nossos veículos não pertencem àquelas empresas, mas a nós os clientes. Jamais, qualquer dos estabelecimentos colocou em seus ativos contábeis os valores dos veículos nos seus estabelecimentos em suas contabilidades, ou fizeram uso deles. Quando os clientes deixam os estabelecimentos, os felizes proprietários do estabelecimento saúdam e agradecem pela preferência, sem dores, ou traumas.

No Brasil, a mídia age de forma inversa, quando os investidores estrangeiros efetuam os saques. Ao sinal de prejuízo, os investidores fazem o saque e amargam enorme perda com o câmbio; que vergonha! O investidor que efetuou o aporte de US$10.000 em 2011 levou de volta em 2015 US$5.843,00.

Adm Egberto F Ribeiro

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